Edmundo teve dificuldades para sair do campo: só reclamações
Alcides, Edmundo (com a bola) e Kelber conversam com Ricardo Oliveira
A atuação da arbitragem catarinense está cada vez mais catastrófica ao ponto de sair de campo neste sábado (28), na Arena, em Joinville, com a suspeita de usar má-fé. Pelo menos foi desta forma que o dirigente criciumense Waldeci Rampinelli desabafou após a atuação de Edmundo Alves do Nascimento no empate entre JEC e Criciúma em 1 a 1. O que "este rapaz que diz ser árbitro fez neste jogo" (as palavras são de Rampinelli) não podem ser consideradas desta maneira.
Os árbitros do Campeonato Catarinense da Divisão Principal 2009, incluindo Edmundo Alves do Nascimento, estão exagerando é na ruindade. Para comprovar, aos 44 minutos do primeiro tempo, num lance em que o Joinville tentava o ataque, a bola saiu pela lateral. Edmundo assinala lance para o Criciúma, mas o assistente Alcides Zawaski Pazetto garante que é para o JEC. Valeu o que marcou o bandeira. A bola entrou em jogo sem que Edmundo anulasse o lance. Viu a jogada seguir em frente e, como foi voz vencida, levantou os braços para confirmar o tradicional "segue o jogo".
A ruindade também está comprovada em pemitir o jogo violentíssimo quando Claudemir levantou o pé para desarmar o jogador do Criciúma, e no momento em que Samuel derruba um adversário ao impedir um contra-ataque. Pelo lado do Criciúma, não teve coragem para mostrar o segundo cartão amarelo para Tiago Matos no momento do penalti sobre Samuel.
Aplicar sete cartões amarelos para os jogadores do Criciúma acabou sendo tarefa fácil para Edmundo. O que ele não conseguiu é se impor para expulsar quem merecia o segundo amarelo. É mais um dos árbitros caseiros e pipoqueiros - com medo do bafo do charuto do presidente da Federação Catarinense de Futebol.
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