O que já
foi tratado
como um tabu agora é assunto corriqueiro: salário no esporte amador. Aqui ou em qualquer lugar deve ser encarado como normalidade de quem presta um serviço e tem o direito de receber em troca. Veja o caso do basquete do Flamengo, campeão sul-americano e bem perto do bicampeonato nacional, passou longos seis meses sem receber um centavo. E tem bem perto de nós uma situação bem mais complicada por envolver um número maior de pessoas e modalidades.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Salário no esporte amador
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