sexta-feira, 3 de julho de 2009

Justiça para o esporte

Uma hora é Luisinho Oliveira. E na outra, José Plácido de Freitas, o Zeca. Entre um e outro está a gangorra da presidencia da Liga Francisquense de Futebol. Luisinho buscou o respaldo dos clubes para tornar inelegível o ex-presidente, conseguindo até a benção do todo-poderoso presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim de Pádua Peixoto Filho, para iniciar a tarefa de comandar o futebol francisquense. Na outra ponta deste cabo de guerra vem Zeca Freitas, que foi buscar guarida na Justiça comum - uma prática desprezada pelos dirigentes, quando o caminho correto era manter a pendenga nas instancias da Justiça desportiva. E foi o que aconteceu nesta sexta-feira (3) para o frágil mandato de Luisinho Oliveira desmoronar e voltar ao poder Zeca Freitas. Quando os casos envolvendo clubes e atletas devem ser tratados desta maneira, dentro do ambito da Justiça esportiva, deveria haver o mesmo tratamento de um dirigente de uma liga em buscar as alternativas nesta instancia. E que São Francisco do Sul possa resolver tudo isso dentro dos interesses das agremiações. E nunca por questões pessoais.

1 comentários:

Anônimo disse...

Infelizmente vivemos em uma sociedade que quando recorrem à justiça comum, ficamos a mercê de tratamentos e decisões das mais variadas jurisprudências; todavia eu ainda acredito na justiça, e sei que essa situação será totalmente trazidas às claras, pois todos em São Francisco, viram como se deu o início dos campeonatos organizados em menos de 1 mês e colocados em prática após 2 semanas do congresso técnico realizado com os representantes dos clubes participantes e filiados à liga, ao contrário da criatura que se diz cidadão "Zeca" que em 6 meses decorridos do ano, não realizou nenhuma competição em nossa ilha e isso é notável e comentado para todos. Como um ser se diz presidente, se não governa de forma a realizar a vontade do povo o qual o elegeu?, como o poder judiciário não vê que os próprios componentes da antiga diretoria eleitos de forma ilegal frente ao estatuto da Liga Francisquense, não estão mais do lado do famoso "Zeca", o próprio vice-presidente dele renunciou frente as grandes suspeitas de ilegalidade ocorridas nas administrações anteriores presididas pelo sr. Zeca. Falo isso como árbitro e cidadão francisquense que sou, porque sofri na pele junto com a anterior administração presidida pelo sr. Heitor, a qual teve vários problemas para solucionarem frente ao fisco federal e municipal pelas irregularidades deixadas pelo nosso "Zeca", dificultando o repasse de verbas municipais, as quais ocorreram qdo a competição COPÃO SCANDA MATAR já encontrava-se nas fases finais, porém a Arbitragem não parou e nem desistiu, levou em frente o campeonato até fim, realizando as demais competições para orgulho do povo francisquense, bem como para os atletas que participaram e que hoje intercedem para nós arbitros e para nosso estimado Luizinho, para que não deixe o esporte da ilha morrer, fato o qual parece ser o mais importante para o sr. José Plácido de Freitas.

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